Vou levantar as saias da poesia e admirar
Sua calcinha lírica e da cor da paixão.
Vou arrancar as saias da poesia, e estuprá-la
Com sentimentos, armado com uma pena
Da asa da imaginação.
Vou retirá-las da gaveta e penduá-las no varal
Do mundo, onde os tantos ventos possam folheá-las
E gozá-las.
Vou vestir as saias da poesia pelo verso ou pelo avesso
E em seus tantos tecidos ou histórias que nos faz recitá-la
E amá-la.
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GUSTAVO OLIVEIRA
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