Do inocente que não sou
Das feridas que imponho a mim,
A dor de partir, sentir, não sei se vou.
A fabula da vida, no entanto;
Refestela-se com cálice de cristal.
Na solidão, procuro de canto em canto;
Beber da água que não me faça mal.
Como passar dia-após-dia?
São todos tão iguais
E o amanhã! É tão “áspero”!!!
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