Vim de novo seu doutô
Contar a minha mazela
Eu já dixe pro sinhô
E o sinhô num curou ela
Tomo remédio do mato
Só mi curo com meizinha
Pra mim fica mais barato
E num cura a mazela minha
Mi dói na boca do estombo
Dispois sobe pro meu lombo
Qui eu fico estatalado
É uma dô disgramanada
Mi cure dessa danada
Tenha dó desse coitado!
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