Ó lingua que se cala no cansaço verbal.
Caudalosas as cordas da voz que enxergam um som de um lugar primoroso.
Ó flor de mel cresca nos jardins indefinidos.
Pois não existe espaço entre linguas, à vagões de falares
Houve um dia que achamos que eramos.
Então passamos a não falar a mesma lingua.
E a neve caiu como nunca havia nevado.
é a minha visão de como pode ser dificil a interção entre as pessoas ou como podemos falar das mesmas coisas e cada um enxergar de modo diferente, a pseudo ideia de que devemos nos concentrar no egoismo ou somente em nossa maneira de entendimento e esquecer o universo do outro.janeiro de 2008 em casa itapema SC
revoada
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