(Tatyane Diniz)
Ouço sua voz
Num campo límpido.
Cercado de dúvidas,
Gritando meu nome,
Ouvindo várias vezes
Dizendo me amar;
Entrego-me ao desespero,
Fecho meus olhos...
Não saí sai de mim.
A voz rouca a falar:
- Eu te quero aqui!
Arrepios de tormento,
Seus fantasmas andam
Deixando um ar de euforia.
Despedindo-se... rindo e
Morrendo aos poucos em mim.
20/05/99
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