Bombas de compaixão

Bombas de compaixão

Ouça-me, Jesus Cristo, meu salvador!
Ao invés de sair uma bala, por que não sai uma flor?
Que todas as pólvoras virem sementes,
E que tenha muitas árvores como antigamente.
Queria que a bomba atômica não soltasse radioatividade pelo ar,
Que só soltasse amor para a gente se amar,
Que a união dominasse toda a terra,
E que não tivesse fome e muito menos a miséria.
Infelizmente o mundo hoje é assim:
Trocaram a irmandade por uma guerra sem fim.
Mas tenho fé em Deus que isso tudo irá mudar,
Se a granada hoje existe, amanhã não existirá,
E se por acaso ela ainda existir,
Aonde ela explodir virará um lindo jardim.
Haverá paz no Iraque e Israel;
O tanque de guerra lançará bombas lá no céu,
E não é para cair sobre a cabeça de ninguém,
É só para enfeitar, pra brilhar o céu também,
Porque aqui embaixo muito brilho existirá,
Muita paz, muito amor e muita alegria no olhar.
Se hoje os cientistas alimentam a destruição,
Amanhã irão inventar uma bala de compaixão,
Que irá servir para a gente atirar
No coração de quem é mau para no bem se transformar.

E agora, para finalizar este poema,
Pense junto comigo e veja como vale a pena:
Sei que até aqui posso ter "viajado" um pouco demais,
Mas uma parte da história é você quem faz.
Mude a sua história e conserte um pedaço do mundo!
Ame a sua família e de alegria respire bem fundo!
Dê uma flor para quem tanto ama!
E em troca receba um buquê com muito afeto e esperança.
Esperança de que você desse buquê tire uma flor,
E que dê para seu próximo com carinho e muito amor.
Depois é só esperar que o seu próximo se espelhe em você,
E dê para quem ama uma flor ou um buquê.
Sucessivamente as pessoas irão se amar,
E só depende de você para tudo começar.

Rogerio dos Santos Rufino
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