Amar, gostar, respeitar, tudo termina por me tirar o ar
Amar a si sem compaixão
Gostar da natureza, da paz, da religião.
Respeitar o mestre, seu guia, seu irmão.
Normas básicas que temos que aprender.
Para não trocar, para não errar, evitar envolver.
É perigoso confundir.
É estranho ignorar.
Mas se for correspondido? Como posso renegar?
Novamente o medo se mistura ao coração...
E se ele me amar somente por 1 segundo? E se eu amá-lo assim também?
Pobres corações sensibilizados
Espero que possam perdoar se o destino decidir tirar Beltane daqui...
Se tudo se resumir a apenas uma noite de verão e nada mais...
Aqui é a Fênix uma amiga do Gabriel
Eu tomei a liberdade sem querer de escrever a segunda parte do poema dele e com permissão dele é claro venho ate aqui posta-lo.
Esse poema foi começado antes que eu lesse o poema dele,
num momento de questionamento profundo sobre a vida, sobre o amor, sobre o que defini o pronome nós... Estava voltando pra casa da faculdade.
Ele foi terminado antes que a história que inspira tais poemas tivesse sido concluída. Por isso só posso dizer: CONTINUA...Pelos ônibus de Niterói / São Gonçalo
Gabriel Moon
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