Viva a eternidade do amor,
Viva a serenidade do coração
Que esteja sempre pronto para amar,
Sem exigências e sem nenhum pudor.
Cambaleia e bambeia,
Ele tem a grande dádiva
De ser apenas um coração,
Não sei se vou,
Pode ser ou não,
Sei lá, posso trepidar,
Dor imensa, multidões vazias,
Diante de um hostil e amar,
Sorte de ti,
Que meus sonhos,
São só meus
Podendo te incluir,
Mas passa em meu ser
Uma confortável dor,
Que me faz te excluir.
E de tantos outros cambaleios,
Sonhos, diante de uma realidade abominável.
De imensos, troncos caindo sem direção.
Ele, sem mais suportou,
E sem muito esforço
Incluiu uma outra e dominante paixão
Sem mais querer incluir ou excluir,
Uma incerteza de ser apenas um pequeno,
Mas de uma imensa coesão.
Viva a eternidade do amor
Viva a serenidade do coração
Que esta sempre pronto para amar,
Sem exigências e sem nenhum pudor.
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