Cadela no cio 2
Mergulhei naqueles peitos
como se de mel fossem feitos
E os mamilos dela poderia ter chupado
até o dia ter clareado
Mas ela pediu-me para descer
sua barriga então comecei a lamber
Senti a cama vibrar
gritos e berros ela começou a soltar
Empurrou minha cabeça rumo aquele paraíso pagão
e em sua virilha senti o cheiro de tesão
Minhas costas arranhou
como cadela no cio urrou
Soltou um último gemido
este precedido, daquele gozo reprimido
E quando já julgava tudo acabado
achando que já a havia saciado
Ela minha cabeça ergueu
e um beijo molhado, como nenhum outro, me deu
Paulo Gomes
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