Natal de bacalhau,
de perú,
de carneiro,
de cabrito,
de churrascos,
de esvazia cascos,
de povo,
de peixe frito,
de doçuras
e de licores!
Que diferença em cada natal banal,
sob cada lua,
sob cada sol?
Em cada natal banal a guerra continua!
O Menino dorme!
O Homem,
em cada natal,
só é feliz com o que come!!!
Disensa descrição
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Distribua-o sob essa mesma licença