Quisera eu ser o teu anjo protetor,
Pra vigiar os teus passos todo dia;
Não deixar que te maltrate o malfeitor
Roubando, assim, a tua paz, tu’alegria!
Proteger-te com todas as minhas forças
Seria, portanto, o meu maior objetivo,
E para isso, espero que Deus me ouça
Neste mundo, posto que ainda vivo!
Pois, um dia, quando eu desencarnar,
Quero ter minha vontade realizada,
E ao poder, aqui na Terra, eu voltar,
Estarei ao teu dispor, oh doce amada,
Não pra ser o teu cônjuge, mas te amar,
Pelo menos, como o teu anjo da guarda!
Autor: José Rosendo
Nazarezinho, 01 de dezembro de 2006
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Distribua-o sob essa mesma licença