Quem és tu que me espreita,
Que me quer na relva,
E sob o luar à sombra
Das bananeiras?
Quem és tu que me queres,
Assim desse jeito!
De qualquer maneira
Abrindo a torneira...
Quem és tu? Quem és tu?
Que me invade toda,
Que me deixas louca?
Quem és tu... Quem és tu...
Que me dá colo, me faz canções,
E depois, depois... me diga, quem és tu?
NÃO OLHE ASSIM
Não olhe assim,
não conseguirei
suportar a força
dos olhos teus
Eles pedem demais
e talvez não poderei
ignorar o quanto
chamam por mim.
Como não atender
aos apelos dos olhos teus.
Então, por favor, não
me olhe assim.
Não poderei atender ao
chamado silencioso,
tão gostoso,
de seu olhar.
A SUA AUSÊNCIA
Meu coração entristecido
chama por ti
e quase enlouquece
quando não apareces.
E meus olhos te procuram
pelas ruas, pelas esquinas,
no silêncio do meu quarto,
em meio à escuridão.
No toque do telefone ou quando
alguém diz seu nome
e então esqueço de mim
e me perco em ti.
E a chuva que cai
mistura-se às minhas
lágrimas, lamentando
a tua ausência.
AMAR É DA CAPACIDADE DE CADA UM, NÃO SE ENSINA OU SE APRENDE A AMAR, SIMPLESMENTE SE AMA...Dourados, MS
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Distribua-o sob essa mesma licença