Tira a sujeira do meu corpo como uma mãe que protege seu filho, pois é feminina até no nome.
Fertiliza a terra de vida com seu manto,
Cada líquido que mata a sede e leva a morte para longe.
E depois de um dia cansativo,
a vontade de desistir ali presente,
volto com mais erros,
e ela ainda está ali, a dois passos, no choveiro,
caia sobre mim como batismo,
Mãe me faz nascer de novo.
Dayanne Araujo
© Todos os direitos reservados
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