Grão Faraó... e grãos de areia eis me aqui...!
Suas incontáveis Pirâmides e pirâmicas
Levantadas pelo povo de Davi!
Por essas areias, dunas sem sereia, faço um pasto
Com um verde que escolho da mesma grama
Que serviu ao rei Nabuco!
...Donosor, donosando um mundo girando, as coisas se repetindo e eu aqui nesse quarto gozando!
O Abu Be quer o seu bem... o Abu Bem e mal meu quer...!
Se nascesses flores no deserto... nascerá se o Abu Be quiser!
Falas do amor cantadas de longe avisto um horizonte tantas suas possibilidades... um tanque passa por cima do meu pé!
Mas deixo pra lá sabe cumé!
É paz um hino, um grito que tem que ecoar longe o Abubequer!
...Nossos ossos descansados num futuro, um tato roçado pra ter um deserto particular!
Ali uma pirâmica perpendicluar é de cerâmica, é uma rainha e todo esse pó pra limpar!
Ora chego em fim num deserto sem najas ou Corazins vamos descansar e depois fazer amor...
Eu sei que a paixão tem pressa... olha aquele tanque ali de novo!
Sem binóculo eu vi, e nosso ósculo pode derrotá-lo!
O A-bu-be-quer paz... a-bu-be-quer amor!
Quer tudo logo em seu deserto e seja onde for!
Versos parangoléficos da parte de alguns escribas para João recitar para seus grilos falantes pararem pra ouvir!
E aquele ônibus em Marrocos...?!
Levei Maria-flor que adorou aquelas dunas onde ela conseguiu nascer...
Faraó Morreu!
O Abu be não quer te ver assim... o abu be quer demais e lá no astral tanto faz!
O problema tá aqui com essa matemática que fazem de coisas tão simples... olha a pirâmica e tantas munhas!
Deixas dormir-me em paz para o futuro... olha lá ninguém tá olhando... ninguém quer saber!
Um céu e um mar se abrindo só pra você!
Te matar de prazer e canonizá-la como Padroeira de Sodoma!
Levei Mari... tudo tá dando certo ela me calou com a mãozinha de pétala, com o braço de sépala preu não repetir os versos e a inveja não me ouvir... nos ouvir(nesse deserto)!
É um pecado, mas taí pra todo mundo que quiser!
O abu be não quer, ele já tem tudo é um que pensa faraó, logo existe pra um livro e futuras gerações rasgarem!
Prum recomeço deles que também pensam faraó... Faraó Morreu!
Sobre a areia de Abu espalho cata-ventos(mais seguros) pra Quixote brincar!
Dois mil e tantas noites passam, me deitam em Sherezade outros histórias pra contar!
Daí vem Jade... me lembra ônibus e o socorro que não veio em Marrocos!
Jade fica na reprisa de uma tarde calor que manhã naquela escrevo não reconhece... Marrocos!
Jade que me lembra a China-ná...
Santa Herodias(d'outro canal) olhai por quem perde a cabeça de paixão...!
O Abu be quer mais nada, a história acaba quando perco saco de tanta digitação!
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'Abu Beker'(Abu Bakr) é um faraó fictício fruto dadaísta de uma falsa memória na qual eu jurava que uma professora de história do ginásio havia nos ensinado que se tratava de um 'faraó' quando na verdade foi um califa da Arábia.
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