Cavaleiro das armas de luz,
minha espada reflete as montanhas.
Se ao bom combate faço jus,
incontáveis são minhas façanhas.
Na guerra sou soldado bem forte.
Num só golpe derrubo a manada.
Lanço a peste que parte no norte
ao desértico oeste do nada!
Cavaleiro das armas de luz,
de mim fogem as sombras do mal.
Se à alvorada minha vontade me conduz,
meu espírito é flama imortal.
Fábio Jorge de Mello
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