Partir dói, mas ficar também dói... É preciso “morrer” para compreender as novas possibilidades.
Os homens vencerão as mazelas milenares quando o amor unificar a nossa língua, suprimindo o discurso egoísta de uma sociedade bestializada pela patológica hipocrisia.
Para despertar a nossa consciência, precisamos conhecer e disciplinar o “bicho” que criamos dentro de nós.
Seja justo com a vida, e ela será coerente com você.
Renunciemos à dúvida, ao ego, ao medo... Cultivemos o amor consciente.
Disciplinar a língua é fundamental para o despertar coerente da consciência.
Amar liberta-nos das misérias humanas, ampliando a nossa capacidade de compreender o eu que se abriga em nós, no outro que verdadeiramente nos ensina a prática de aceitar, perdoar, amar. Amar me libertou do medo da vida, fecundando o germe latente da paz no campo interior da alma que habita o meu corpo.
Títulos e graduações não salvarão o mundo. A gentileza e a caridade são os únicos caminhos capazes de despertar o Eu Superior que reside em cada um de nós.
O supérfluo nos distancia da nossa essência humana, mas o necessário desperta a consciência diante da complexidade existencial.
Tudo passará... Mas precisamos ter consciência de onde estamos colocando o ponto final.
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