Tentando ter ideias próprias, sem ter o que fazer,
Sugando todo um momento cego,
Que aflita as brigadas do meu ego,
E tudo ao meu redor volta a envelhecer.
Se não cativo um pobre, ou rico, quem pode ver,
As palavras que ao vento pego,
Abrindo feridas das longas estradas que renego,
As quais, me proíbem, os noviços, percorrer.
Sou e vou livre mergulhar no mundo,
Concretar diante líderes, o meu auto respeito,
Clamado e poderia até parecer imundo,
Como toda falsidade sincera que rejeito,
Porque sonho em levar projetos a fundo,
Ou eleva-los às vitórias do meu jeito.
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