A juventude mergulha em uma atmosfera alucinógena.
A falta de amor leva os mesmos para o fundo do poço.
No saguão daquela instituição, o fluxo da toxicodependência.
A busca do prazer concupiscente leva uma multidão à morte prematura.
A justificativa é entoada: “...A vida é breve... Amanhã estarei morto...”.
“Prefiro morrer louco, a viver sem emoção”.
Uma falsa felicidade, liberdade, é narrada em canções.
Um jovem sob efeito de alucinógenos afirma: “...A intelectualidade surreal é compreendida após uma tragada do cigarro da paz...”.
Em um espaço educacional onde o ideal principal é a desalienação, as mentes se aprisionam na efemeridade do prazer provocado pelas drogas lícitas e ilícitas.
A humanidade afoga-se nas patologias, afirmando viver a plenitude existencial.
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