A falta dela, tal barco à vela
A minha sorte só faz guiar
E dela ausente, triste e gemente
Eu passo os dias a prantear
Pelo horizonte, de altos montes
Ponho meus olhos a lhe caçar
Mas nada vejo; só há o desejo
E a esperança dela voltar
Muito queria estes meus dias
Bastante alegre poder passar
Mas o invejoso fado maldoso
Desta alegria vem me privar
Dela distante nenhum instante
De alacridade posso gozar
Anelo dela! A saudade dela
É mais um jeito de me matar!
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Grato!!!
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