A injustiça impera nos contextos da vida humana.
Ideias primitivas promovem a desordem social.
A hipocrisia ufaniza as relações humanas.
A fé é utilizada como escudo de justificativas.
Inúmeros são os que se autobestializam, fugindo da verdade nua e crua.
O pranto é o brado ecoado na vastidão do planeta Terra.
A natureza é brutalmente assassinada.
A violência, o ódio, o desamor tornam-se algo comum nos liames dos processos existenciais.
A verdade é cruelmente crucificada.
Os homens são guiados pela superficialidade.
A liberdade é aprisionada pelos grilhões da incompreensão.
A humanidade é sufocada pelo materialismo.
As crianças são mortas, no ventre de suas mães, pelo vírus da alienação.
O desequilíbrio emocional, espiritual, fisiológico "institui" a constituição física dos indivíduos.
A falsa moralidade é transcrita, discursada e difundida nos fluxos da comunicação.
Analisemos Viviany Beleboni, o ser humano "crucificado" na parada gay. Uma charge viva que bravamente promoveu a exclamação de basta.
Procuremos o auxílio literário, nas narrativas sabiamente imortalizadas por Jesus Cristo.
Não julguemos, exilemos as maledicências, exercitemos o respeito, proclamemos o amor incondicional.
Ser feliz é um direito inerente à vida.
Ninguém deve ser rotulado, torturado, perseguido.
Extirpemos a intolerância religiosa, sexual, racial e o preconceito com o deficiente.
Reverenciemos a vida!
Apaguemos da nossa história o racismo, a homofobia, a xenofobia, o etnocentrismo.
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