À rigor

Vosso rigor agora é que acalma o meu pranto, antes que a noite me traga a dor.
Presentes e versos dedicados à você nos momentos em que lhe entrego a alma.
E o mundo todo se excita!
Não são palavras propriamente ditas, são apenas palavras que escrevo e não o que sinto.
Não sou eu quem pago as palavras que saem do meu coração e não são os meus olhos que choram o caos onde vivo.
Não é a noite que me censura e também não são os ventos que correm ligeiros entre meus anos o culpado disto tudo.

Mauro Magalhães
(Maggalha)

Mauro Magalhães
© Todos os direitos reservados