Quieto,
Minha caneta faz as vezes da minha boca
Que seca, é de fala pouca
Grita,
Toda vez que sua tinta
Espalha-se numa folha
Isso mesmo, não se encolha!
Ouço,
O som da minha poesia
Toda vez que a leio
Não é heresia
Não é devaneio
E creio
Que não é loucura
Pois o poeta
Seja quem for
Tem que ter doçura
Não importando
Se as lágrimas
São de dor
Ou são de amor
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Não crie obras derivadas dele