As barreiras da Matrix nos pensamentos coletivos
Autor: Roberto Fabrício
Eu queria beber uma dose de amnésia, mas eu sou imune a esse tipo de lavagem cerebral social, e por maior que seja a dose do esquecimento, a minha memória não apaga. A manipulação não faz efeito em mim, e confesso que ousadamente eu comi degustando os restos que sobraram do fruto proibido do conhecimento, mas o fruto ainda estava contaminado com o veneno doce da serpente, e utilizei o veneno para fazer um antídoto, que espiritualmente pode até ajudar as pessoas que estão sendo enganadas pelo o atual Sistema Babilônico. E não quero aceitar ter que engolir esses comprimidos de alienação, ou as pílulas que de forma física no sentido da ilusão látero-lateral inanimado, faz parte dos números binários da Matrix e as barreiras entre 0 e 1, o zero e o um, caiem do céu durante o surreal tele transporte que nos fazemos quando entramos ou sairmos da Matrix, e isso subliminarmente de forma oculta, está manipulado as atitudes e os pensamentos de muitas pessoas, essas são fronteiras entre o Alfa e o Ômega, o principio e o fim. O único que pode nos salvar é o Caminho a Verdade e a Vida. E as armas que eu tenho contra o Sistema, são apenas o papel e a caneta, e às vezes um microfone ou uma filmadora, e sempre usando as poesias, musicas e artes cênicas que eu aprendi durante a vida, para tentar abalar a Babilônia, essa mesma Babilônia que um dia vai cair! Mas o atual império romano contemporâneo, não se desvinculou da Babilônia, esse império esta fazendo, muitas pessoas saírem do caminho certo e seguirem os atalhos nas estradas erradas, e a verdade continua sendo embalada em um pacote de mentiras, que é os lideres religiosos estão vendendo o pacote de mentiras em forma de pseudo doutrina, e essa vertente faz uma grande parte do povo ficar alienado, parado sem dar um passo, mas os pensadores, artistas, cristãos, boêmios, guerreiros e poetas, quando eles percebem que essa sociedade é egoísta, hipócrita é muito escrota, eles se revoltam, e por ter o dom da sabedoria artística, eles serão os taxados de loucos, por um povo que esta seguindo a estrada, e as pessoas na estrada gostam de mentir, brigar, furtar, caluniar e difamar ao próximo, mas os artistas e poetas preferem seguir o verdadeiro caminho. Eu sou apenas um Poeta Peregrino, eu não fui banido, mas decidi seguir sozinho, e sou diferente na forma de pensar, e sei que amar é mais importante do que odiar.
Autor: Roberto Fabrício Poeta Peregrino
© Todos os direitos reservados