Ó Dias de felicidade!
Onde fostes parar?
Meus sonhos me abandonaram
Já não consigo evitar.
Rodeado por egoísmo
Sofro a cada segundo
Por completo envenenado
Meu ser está destruído
Vazio e alienado.
Amargurado agora me encontro
Já não possuo restauração
Fraco, estou descrente
Foi-se minha salvação.
A Morte está a demorar
Onde foste a danada?
Sento à esperar...
Gabriel Sena
© Todos os direitos reservados
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