Oh vento de maio, trazes o perfume da minha amada, pra que eu possa sentir um pouco de sua presença. O perfume dos lírios que só ela tem. Porque a saudade está me machucando, e o meu coração já entrou num estado de síncope. A distancia que nos separa é a mesma que nos aproxima, pois não paro de pensar nela, e o amor ainda flameja dentro do peito. Observando-a em fotografias, o coração volta a acelerar e lágrimas começam a rolar. E quando a noite vem, a solidão me faz refém, grito seu nome mais ela não vem. E nessa desventura as horas demoram a passar, estrelas parecem desbotar, mais o amor que eu sinto, esse, só faz aumentar.
Diego Silva
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