Oh meu Deus !
Chove copiosamente...
Nuvens negras encobrem o sol
Quando após o arrebol
Você resolveu partir....
Dos céus chuvas torrenciais
Lastimam-se e do eu , tornam-se nós
Juntando-se as lágrimas dos meus ais......
E nos nós, pensamentos, mãos e coração atados
Assim como o sol fico sem saber
Quando vocês resolverão dar o ar graça.....
Sem graça ficou foi a poesia.......
Nem a poesia terá mais orvalhos e temporal....
Mesmo o sendo ocasionais e virtual ....
Dos meus jardins não brotaram mais flores....
Os rios secarão as margens de um leito seco....
Senão rio...Marcas na face das latentes dores.......
O fim do mundo para mim já aconteceu....
Poderá ser até que ninguém viu....
Importante é que o meu coração viu.....
E partiu....
E acho que só voltará
Quando você voltar....
Seria muita sacanagem
Fazer disto uma chantagem...
Tenha nos olhos outra abordagem...
É que agora falta a condução....
Para a inspiração....
Que resolveu dormir
Na estação da solidão.....
Apenas curtindo a solidão da madrugada.
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