Agonia intensa que toma o meu coração
Que sem partir-se ao meio
Agoniza, agoniza, agoniza.
Lua difusa numa noite escura,
É a fugidia lembrança de você
Marolando monotonamente em mim.
Arrebatado pelo tempo,
Perdido no sorriso bobo e nada isento.
Em um silêncio lento e intenso,
Tão constantes nos encontros de nós dois.
Sâo Paulo
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Distribua-o sob essa mesma licença