AH! SUSANA!
Minha amiga
Não vieste,
Não estiveste
Comigo
E a minha alma secou.
Não tive o privilégio
Da tua alegria,
Do sonho
Que escorre
Da tua vida
Sentida.
O bucolismo
Do teu ser,
Acalma
As fráguas
Do meu sonhar.
Amiga
Querida
Não vieste
E o meu
Cipreste
Morreu.
Antes preferia
Ter renascido
Das cinzas,
Do pó
Que no
Principio
Nos fez
Carne e vida.
Amiga
Porque
Não vieste?
Ezequiel Francisco
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