Tropel de ternura
 
 
 
 
Tropel de ternura cheio de carência
Sigo perdido na madrugada fria
Caminhando por entre cardos e silvas
Persigo meu fado na sombra sombria
E por tudo que hei sofrido, as madressilvas
Decidiram ornar minha imprevidência
 
 
Alcatifaram risonhas, novos rumos
Minha asa, minha casa, meu amigo
A nuvem negra, a maré brava se afastou
Meu sonho arrependido, foi um castigo
Que pra bem longe de ti me apartou
O tropel de carência... é folha de resumos !
 
 
 
Porangaba, 27/05/2013
Armando A. C. Garcia
 

 
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ARMANDO A. C. GARCIA
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