Soneto a Candida - 09.07.2000

      Foi tão cândida sua vida,

      Cândida no brilho com os seus,

      Que se tornou tão querida,

      mesmo na hora do adeus.

 

Tão cândida que deu saudade,

Na hora da separação,

E p'ra falar bem a verdade,

Partiu cada coração.

 

      Ao passar p'ra outra esfera,

      Fitou os netos e  o filho,

      Sentiu ter valido a espera.

 

O corpo inerme, a alma em brilho,

Encontrou a verdadeira luz,

Sorrindo ao lado de Jesus.

                                                                       Por respeito e amizade ao meu amigo Luiz Ribeiro.

Adelan Assaliah
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