No fim das contas só resta caminhar até o matadouro.
Amar em vão, viver em vão, tentar nadar contra a poderosa maré...
Sobrevivência do mais apto, simples assim. Não há nenhum tesouro.
E sou eu também um cordeiro mais fraco do que os outros e sem fé...
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Distribua-o sob essa mesma licença