Sua presença é prova que a realidade existe.
A sua ausência é prova que a saudade persiste.
Cada segundo que eu vivo sem a sua presença significa que a saudade permanece viva dentro de mim.
Como eu posso viver assim.
Se a agonia toma conta do meu corpo,
me fazendo ficar louco, rouco
de tanto gritar.
Sentimento que não cabe em mim quero ir aí e te raptar.
Só para o seu corpo repousar sobre o meu da forma mais incomum.
E assim de dois tornaríamos um.
Difícil até de saber quem é quem,
indo muito mais além
de um simples prazer carnal, banal.
Fazendo-me esquecer que um dia a saudade existiu.
Dedico este poema a minha futura esposa Larissa.
Enfim te chamarei de minha mulher.
Te amo !!!
Rafael Drummond
© Todos os direitos reservados
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