AMAR... SEM MEDIDA CERTA...

 
Eu tenho culpa de comparar-te
Com uma menina?
Sendo tu uma formosa mulher...
Não sei és simplesmente mulher divina
Não sei quando és minha musa
Não sei quando se és forasteira
Não sei quando és amante
Quero comparar-te com uma estrela
Esse teu olhar tens um brilho tão intenso
Transforma num instante
Numa pantera com um olhar felino
Nesse teu corpo de uma sereia,
Juro! Só de te olhar já fico tenso...

Que culpa tenho eu?
De confundir-te com a luz
Oriunda da lua ou até mesmo
Com esse puro azul do céu,
Se me és tão linda, tão pura!
E teu beijo é tão doce quanto o mel...
Que culpa tenho eu?
De comparar-te com o mar de verão•••
••• ou até mesmo com o pôr do sol
Mais alucinante, que vem do teu coração•••
••• se o meu amor por ti é tão infinito quanto...
Quero ser teu poeta, teu homem,
Teu amor, teu amante...
Que culpa tenho eu?
De amar-te sem medida certa,
Se em ti, encontrei tudo.
Que sempre quis,
Eu preciso encontrar uma saída,
De convencer-te a deixar-me fazer-te feliz!

POETA NATAN

 

Poeta Natan
© Todos os direitos reservados