Vinha eu andando quando avistei em meu caminho o poeta das pedras, e ele as recolhia com muita alegria. Quando passei por ele, desejei um bom dia ele sorrindo me disse, o dia é lindo estamos vivos, e meu dia logo no principio feliz ficou.

Continuei andando e logo vi mais um poeta esse era o poeta que fingia a dor que realmente sentia e me parando com alegria me fez conhecer os amigos que com ele estava que bom foi todos conhecer, pois até pareciam que cada um deles era complemento do outro que viria.

Continuei pelo caminho e avistei o poeta observando os passarinhos e deles se aproximava bem devagarzinho. E me avistando disse, fale baixinho para não incomodar os passarinhos. Mas também preste atenção nas horas, pois quando achamos que é seis horas se passaram seis anos.

Já quase no final do percurso me deparei com o poeta safado, mas o que deveras foi o mais amado e também o que mais amou, de suas palavras se deram versos e deles canções, que se tirava da fidelidade a separação, pois posto que o amor seja chama que seja infinito enquanto dure. E sem deixar uma palavra eu esboçar disse, ame sempre, mas ame mesmo, ame como se o mundo fosse acabar. Entendi a mensagem e logo me lembrei o porquê do mundo acabar, pois um dia acertamos a data.

Cheguei ao meu destino e com todos os avistados no caminho, vi que a vida é feita de instantes e o que vale é a forma que vivemos e como aproveitamos cada um deles. E que depois desses aconselhamentos a vida seja a intensidade de cada momento.