Se o bastante não for o suficiente?
Se o suficiente não passar de uma ilusão?
Se a ilusão jamais possuir antídoto?
Se o antídoto não fizer efeito?
Se o efeito não tiver resultado?
Se o resultado não for a conclusão?
Se a conclusão não for exata?
Se a exatidão não for perfeita?
Se o perfeito não for sublime?
Se o sublime não for o topo?
Se o topo não for o bastante?
Será o suficiente? E o suficiente; Ilusão?!
Em casa,23/06/05
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Distribua-o sob essa mesma licença