BENEDITO C.G.LIMA
 
No corpo da palavra
Gravei sulcos de esperança
Via crucis da poética visual
E no fundo sua imagem digital
Transpareceu na alva neblina
Sonho doce a bailar
Musa Katina!
 
E o galo do poema – esfinge inusitada –
Rompe a aurora, espalha areia!
Feito sereia – porem felina-
A visão eótica de uma menina
Explode com sinfonia e mistérios...
Um doce sonho a flutuar...
Deusa Katrina!
 
Jovem tão pura fossiliza alegria
Mumifica num olhar puro gazelo
E o flash fotográfico é poesia
A decantar eternamente
Todo bailado de Katrina Bela!
 
 
 
 

benedito c.g.lima
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