Calado, sepultado e vazio,
Só um oco permanece oscilando...,
Onde antes; um coração batia.
Desfaço-me em torturas... e calafrios,
Porque a carne continua pecando,
Enquanto a alma permanece fiel...
A lapide jaz entreaberta...
O odor pútrido me repugna,
Enquanto isso, a morte,
Convida-me para a festa.
Calado, vazio e solitário,
Repouso meus pensamentos,
Onde os pássaros fazem ninhos,
Golpeia-me a saudade no peito,
Porque, bem mais antes de mim
Os meus sonhos, já foram sepultados.
Obrigado pelo carinho da visita ao sairem deixe um comentário ou uma simples critica.
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor