Há algo dentro de mim
sendo que é bem vago
é simplesmente assim,
um enorme vacúo.

Tu és infinito,
e conforme eu vivo,
tu aumentas de tamanho
e isso é estranho!

Você me persegue,
com o seu negro ar,
e isto sufoca-me,
conforme tentou eu respirar!

Ó, nada, tu és o nada
Contudo tu és tudo.
Com simples inspirar,
tento eu te levar junto.

Escrevi ela ontem. Estava me sentido vaizia e ao mesmo tempo cheia.
Este poema é como eu me sentia e sei que é como alugns se sentem...

em casa, novamente

Ana Raphaela
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