Não que o amor morra
apenas que o mesmo sossega
aconchega-se em seu próprio peito
e adormecido se preserva.
Quem sabe em outra vida,
Budhi-Manas,
o desencontro dos tempos seja falho
e não chame o amor de apego
e de sábio para iluminado
em Budhi-Manas seja sossego.
O amor mesmo emudecido
é Ayam, Presença
porque ao amor não há sentença
porque o amor não se macula
porque o amor é sempre eterno
e só Amor!

A Budhi-Manas, com eterno amor!

Goiânia, 02/08/07 - 16:00 horas

Emy Margot Tápia Alvear
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