Bem-vinda ao novo mundo
De incontáveis euforias,
Onde o céu, mais que infinito
Causa claustrofobia!
E reina a voz da insegurança
Nos ouvidos de quem dormia,
Parecendo otimismo
Crer na aurora da noite pro dia...
Onde os sóbrios falam sozinhos
No hall da ausência coletiva:
- Esse é o nosso novo mundo.
E enquanto, sóbrios, falando sozinhos
Na expansão introspectiva,
Passamos então a pensar em conjunto...
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Distribua-o sob essa mesma licença