A insuficiência me desvaire
A consequência me abstrai
Sucumbindo nessas condições
Me tornando raso ao se sobrepujar
Vigiando a falha da calmaria
Sendo tão frágil a me estear
As chagas de amor, o pacto de amizade
Tudo submisso em fragmentos de impureza

Comprei um terreno no poço das lamentações
Observando os resquícios da vida em mártir
Aprendendo com aqueles que derramam lágrimas por medo
Que vivem entre a cruz e a espada
Com estacas dos estigmas em nossos pulsos
Exalando o velho olhar da morte interior
Com a angústia na alma de não saber qual foi seu sacrilégio

Corrompa meu ser! Me deixe em corrosão!
"- Você é péssimo"
ela sussurra para os anjos em uma de suas conclusões sobre meu demônio interior
Abrindo feridas da dor fantasma