_ Comecei a escrever com 14 anos em meio a conflitos de uma juventude meio que solitária. Amigos distantes e com interesses fúteis povoavam minha cabeça virgem de aventuras e emoções.

As poesias criadas neste período foram, algumas destruídas e outras reformuladas... A conquista do espaço na imaginação das pessoas e no contexto de guiar sempre os passos na verdade do meu quarto, tão escuro às vezes pra mim, transformou minha razão de escrever poemas às vezes, góticos demais em verdades na vida que levo.

Mostro aqui um pedaço de mim sem frescuras e sem ressentimentos.
Vim falar aqui de amor e injustiça. Pecados e inconformidades...
Trago minha fé hoje distorcida por não ter sementes que me façam preocupar minha cabeça com gerações futuras. Trago a conformidade de acreditar, que o verbo nasce e se faz morrer em dias que conto como peso infindável.

Hoje com 30 anos recordo de coisas vi, E vivo coisas que poderiam ter me feito ser mais maduro. Se antes tivesse vivido estes momentos, hoje estaria com o chão mais firme e livre dos limos que não me livram do chão..

Bem vindos então...


Gothic breezes

"Antes de ver um sol que machuca meus olhos... Amo a lua que descança os mesmos..."

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Poesias de Flávio Santos

Título Data Com.
sem nome... morte. 05/06/2006 4
- divina sombra - cascalhos mortos 18/05/2006 2
inferno 16/05/2006 1
Poema ao vivo 05/05/2006 1
Pessoas Longe... só isso. 27/04/2006 2
Minha menina 27/04/2006 1