A mocinha, eu gostava dela, tão bela,
Sempre queria vê-la perto de mim.
Só tinha olhar para ela, donzela,
Era paixão que parecia não ter fim.
De cor quase amarela, como canela,
Sua boca vermelha, puro carmim.
Com um corpo que a modela e atropela,
Confesso que por ela estava afim.
Ainda hoje gosto dela, tão singela,
Delicada, perfumada como o jasmim,
E este poeta a modela e a pincela
Como a flor mais linda do jardim.
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Não use-o comercialmente
- Não crie obras derivadas dele