Atenção
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Caro poeta nos vivemos num país de regime presidencialista onde na realidade o presidente não manda nada. Quem dita as regras é o senado e câmara dos deputados que se acercam de conchavos para impor suas vontades políticas que, quase sempre seguem na contramão das necessidades do povo brasileiro. Ainda temos nas nossas costas um empresariado ganancioso que só pensa em lucros abusivos para manter seus altos padrões de vida. Como justificar o aumento da cesta básica se o governo desonerou de impostos os produtos de primeira necessidade tais como feijão, arroz, açúcar, óleos de soja entre outros?. Estas manifestações deveriam se estender na frente das mansões dos maus empresários para cobrarem deles menores lucros e mais investimentos e maior qualidade nos benefícios dados aos seus funcionários que nem sempre vão de encontro com as necessidades de seus trabalhadores. As empresas de transportes públicos não investiram um centavo sequer na melhoria da qualidade de seus serviços, então porque aumentar o preço? Estas manifestações são legitimas e devem continuar até que o governo os políticos e os empresários façam um pacto nacional que provoque mudanças de fato para desonerar o povo de tantos sacrifícios, só espero que estas manifestações não acabem como acabou aquela da cassação do (Fernando Collor ) onde a corrupção continuou batendo em nossas portas e o povo ainda o elegeu de novo. Parabéns pelo belo texto.
Jose Aparecido Botacini.
23/06/2013
Vou tomar bastante café
Brasileiro.
Vou ficar acordado.
Se alguém dormir:
Darei petelecos.
Parabéns Galdino.
Agora que o Brasil acordou não pode mais dormir, o futuro só pode mudar se sairmos do conforto de nossas casas, darmos força a esta união, gritarmos ao mundo e aos nossos governantes que, apesar da nossa péssima educação e dos subsídios que empregam tentando nos comprar, não, não somos burros e ignorantes e vamos lutar!
A Internet tem uma força
avassaladora!
Imagino os governantes
pensado: - Ah! Se pudéssemos
cancelá-la...
Vem mais coisas por aí!
Em breve um Protesto:
"Domingo é dia de descanso"!
É só confirmar mais tarde...
Muito pertinente o seu
poema, Galdino!
