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A violência urbana subverte e desvirtua a função das cidades, drena recursos públicos já escassos, ceifa vidas --especialmente as dos jovens e dos mais pobres--, dilacera famílias, modificando nossas existências dramaticamente para pior. De potenciais cidadãos, passamos a ser consumidores do medo. O que fazer diante desse quadro de insegurança e pânico, denunciado diariamente pelos jornais e alardeado pela mídia eletrônica? Qual tarefa impõe-se aos cidadãos, na democracia e no Estado de direito?
Cara amiga e nobre poetisa hoje nós estamos vivendo uma guerra urbana sem precedentes em nosso amado país. Moramos num país lindo, mas que infelizmente alguns indivíduos do povo e da política estão levando nosso estado de direito para o lixo. Não sei o que dizer ou fazer para ascender uma luz no fundo do túnel, só resta protestar assim como você de forma poética protestou. Parabéns pelo belo, verídico e atual texto. Abraços fraternos.

J.A.Botacini.

Zezinho.