Atenção
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Lembrei agora que há algum tempo atrás escrevi algo sobre o sol, claro que não chega nem perto do teu poema:
"O café quentinho na xícara,
A porta da cozinha aberta.
Uma nesga de azul por cima do muro
Mostrando a hora certa.
É o relógio do sol,
Como uma grande navalha
Raspando a escuridão do céu
Para a chegada do dia.
Lindo poema. Enquanto lia fui fazendo uma imagem em minha mente do que nele é relatado, como se fosse um desenho animado do Walt Dysney. Sua imaginação não tem limites. Parabéns
Sabias palavras cara poetisa; o homem por vezes renega a luz porem quando se depara com o a escuridão não sabe o que fazer. Parabéns pelos belos e reflexivos versos.
Jose Aparecido Botacini.
