Pouco a pouco a brasa está se tornando cinzas,
Junto com ela existe a transformação de um enigma.
Pouco a pouco a gente vai esquecendo do passado,
Menos daquilo que permanece machucado.
Pouco a pouco estamos crescendo,
Assistindo ao outros que seguem morrendo.
Pouco a pouco a gente vai amando,
Mesmo que em nossos peitos só exista o pranto.
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