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carlos

carlos

Esta dor
ameniza-la
não posso,
é uma dor
silente, triste,
típica do remorso.

Porto alegre, 03 de dezembro 2012.

Att,

Carlos mendonça.

Gilmar Silva

Gilmar Silva

Bela poesia! Excelente trabalho poético!
Visite meu blog: terapiapelapalavra.blogspot.com
Abraços! Gilmar.

Fred  DeMenezes

Fred DeMenezes

Cara Nair, blz, curti, só não entendi o tal do anjo alado. Eu não sou conhecedor de anjos, muito pelo contrário, mas suponho que aquelas asinhas devão servir pra alguma coisa. Acredito muito na liberdade poética, mas porque não anjo a espreita, anjo incrédulo, anjo pasmo, sei lá, mas anjo alado, com toda a venia . . . sorry. Pelo conjunto da poesia bravo, gostei !!!!!!!!!

Edgar Quintarelli

Edgar Quintarelli

Belo entrelaçamento de Trovas!

Lucila Guedes

Lucila Guedes

Simplesmente belo. "O poeta é um fingidor, finge tão completamente, que chega a fingir que é dor, a dor que deveras sente..." Como disse Bruno, a dor impele os seres... Os poetas, mais do que quaisquer outros.

BRUNO

BRUNO

Eu trago dentro do peito
Um pranto morno e dorido
Um grito mudo, contido
Uma dor que não tem jeito

Um sofrimento insuspeito,
Um desespero profundo
E toda tristeza do mundo
Eu trago dentro do peito

Toda dor nos impele...

eu tenho uma dor no peito
que guardo pra enternidade
a dor da minha saudade

linda poesia amada
que a sua dor secreta
sempre transmita lindas
poesias dicreta
abraços
p..d...

Madalena

Madalena

Meu canto é um canto lamento

Tal qual o de um anjo alado

A fitar com olhar atento

Um poema inacabado.



Eu tenho um pranto escondido

Com gosto de chuva fria




Que esta sua dor secreta continue se transformando em lindas poesias. Parabéns Nair.


Madalena

Cara poetisa a pior de todas as dores são aquelas que doem na alma difíceis de curar. A recordação da felicidade já não é felicidade; A recordação da dor ainda é dor. Tristes versos porem muito bem elaborados.

J.A.Botacini.

Zezinho.