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carlos

carlos

Nair, atendendo ao seu honrado pedido postei um poema na minha pagina,espero que você goste. Obrigado pela sua deferência....

Porto Alegre, 14 de novembro de 2012.

Att,

Carlos.

Hinah

Hinah

Grata pelo email, a poesia é uma explosão
de sensibilidade,
Provando, o que faz uma pessoa ser "especial"
é essa capacidade de
florescer mesmo no meio do lodo.

Abraços,
Hinah

Leninha Elexias

Leninha Elexias

Lindo!

Edgar Quintarelli

Edgar Quintarelli

É um texto encantador! Eu iria dizer "deprimente", mas poderia soar que o texto é quem deprime, quando, na verdade, foi a época que inspirou esses belos versos...
Não vivi essa época, mas o pouco que a história conta já é motivo grande para justificar tristeza absoluta!

VINÍCIUS GARCIA

VINÍCIUS GARCIA

Medíocre é mediano, não é ? Algo que não é nem muito bom , nem muito ruim. É até dispensável, por ser comum. Mário Quintana, escreveu muitas coisas legais, algumas até geniais, mas nem tudo que escreveu foi genial. Merece todo o nosso respeito, tenho uma coleção Mário Quintana, acho que posso ter minha opinião.Posso ? Eu li o que Ronaldo Rhusso Escreveu, ele não chamou Mário Quintana de nada. Eu não respeito diplomas, eu respeito bons profissionais, já vi muito Médico de m... e também já vi e trabalhei com muitos médicos maravilhosos. E assim é em toda profissão, então se alguém diz:"Eu tenho o diploma disso, eu tenho o diploma daquilo" E daí ? Lá em Brasília tem um monte de seres abomináveis com diploma debaixo do braço. Em outros lugares também. Eu também disse que o que o senhor escreveu é medíocre, e é mesmo. Também é ridículo.
O senhor disse uma vez, que seu cacife é alto e que não perderia o seu tempo com amadores, ora ,Sr. Carlos, então porque está enchendo o saco ? Junte-se aos seus pares de profissionais e de cacife alto, aqui é lugar de quem ama a poesia pura e simples e de quem tem o direito de opinar sobre o que quer que seja. De um poeta amador.

Rio de Janeiro, 13.11.2012 Vinícius Garcia

Querida Nair, desculpe-me por ocupar o seu espaço assim desse jeito, se quiser pode deletar esse comentário. Mas você é correta e sábia mesmo ,e não merece ler essa tal "mediocridade " . Sua poesia é linda !


Força sempre !

BRUNO

BRUNO

Minha Dama.

Eu geralmente não costumo alimentar desavenças. Acho que se a gente não der plateia, ela se extingue por sí só. Também tem tanta coisa melhor pra gente ler. Mas dessa vez, por acidente, acabei indo prarar num lugar assim... Lá eu ví um comentário teu que me impressionou.
Lúcido, singelo, educado, apaziguador, respeitoso e repleto de sabedoria...
Parabéns pela tua exrema delicadeza, lucidez e bom senso.

Se eu já nutria por você, respeito e admiração, saiba que a partir de agora eu sou seu fã.

Deus te abençoe sempre e muito!
E te conserve sempre assim, sábia.

BRUNO

BRUNO

Poetisa, desculpe estar fragmentando o meu comentário, mas o meu navegador está me pregando peças.

Complementando:

Eu tenho sempre a vontade de abordar um tema mais relevante, mas a inspiração não me socorre.
Me completo lendo poetas mais talentosos como você. E muitas vezes me sinto como o poeta do poema do Vinicius:

Colhendo flores;
e desviando dos passarinhos,
enquanto a vida passa...

Hinah

Hinah

Olá Poeta :)

Também não conhecia, e concordo plenamente
com o comentário de nossa poeta Madalena.

Vc Nair como sempre maravilhosa!!!

Abraços,
Hinah

BRUNO

BRUNO

Belíssimo, Poetisa.

A poesia em si, já o é, mas o tema abordado então...

Poesia madura e engajada.

Parabéns Poetisa.

E (como diria Geraldo Vandré), pra não dizer que não falei das flores, posto aqui uma poesia do imortal Vinícius:

O POETA E A ROSA (VINICIUS DE MORAES)

( E com direito a passarinho)

Oh!..... exclama o poeta ao ver a rosa branca,
Que linda!
Cantarei sua beleza
Como ninguém nunca ainda!

Qual não é sua surpresa
Ao ver, à sua oração
A rosa branca ir ficando
Rubra de indignação.

É que a rosa, além de branca
(Diga-se isso a bem da rosa...)
Era da espécie mais franca
E da seiva mais raivosa.

- Que foi? - balbucia o poeta
E a rosa; - Tú, Calhorda que és!
Pára de olhar para cima!
Mira o que tens a teus pés!

E o poeta vê uma criança
Suja, esquálida, andrajosa
Comendo um torrão da terra
Que dera existência à rosa.

- São milhões! - a rosa berra
Milhões a morrer de fome
E tu, na tua vaidade
Querendo usar do meu nome!...

E num acesso de ira
Arranca as pétalas, lança-as
Fora, como a dar comida
A todas essas crianças.

O poeta baixa a cabeça.
- É aqui que a rosa respira...
Geme o vento. Morre a rosa.
E um passarinho que ouvira

Quietinho toda a disputa
Tira do galho uma reta
E ainda faz um cocozinho
Na cabeça do poeta.

Cara poetisa apesar dos versos tristes eles nos dão margens para a reflexão, um olhar através da história que é o reflexo de nós mesmos. Parabéns pelo belo texto.

J.A.Botacini.

Zezinho.