Na nave do ego
Perdido na distância do tempo
Como um barco a deriva do destino
Vago num oceano onde enfrento
Calmarias ou tufões vespertinos
Há saudades de coisas que nem vi
Amor de sonho nunca desvendado
Momento um só que nunca esqueci
Na cruz fui por Cristo perdoado!
Olho quem sou nem sei onde ficou
Na verdade me perdi no outrora
Minha vida nem vi quando passou
O espelho traduz a face que ficou
Quem sabe no futuro encontre afora
Um porto onde o ventou arrastou
Hoje eu sei do meu rumo de agora
E asvelas do meu barco joguei fora
Aqui o sonêto retrata a mente de algumas pessoas
que se perdem se rumo porém teem ainda uma esperança de salvação em Jesus.Michigan
ALMA GORT
© Todos os direitos reservados
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